Débora Zanforlin, ( a primeira da esquerda para a direita) natural de Caruaru em Pernambuco, criou um chip capaz de detectar 18 tipos de câncer. Através de um exame de sangue o chip criado pela brasileira mapeia marcadores sanguíneos liberados por células cancerígenas nos estágios iniciais da doença. Este trabalho é mais uma importante adesão aos diagnósticos precoces dos pacientes. Hoje um diagnostico precoce aumenta as chances de cura para 70%.
O chip desenvolvido por Débora tem outro ponto importante. Ele é móvel. Pode ser transportado para qualquer lugar. Isso permite que cidades longe dos grandes centros possam ter acesso ao material. Recentemente a brasileira esteve em Stanford, na Califórnia, para apresentar o chip na competição internacional BioScikin, na categoria Life Science. O chip ainda está em fase de estudos, mas torcemos para que ele possa ser implementado logo. Ele representa um importante avanço para o diagnóstico do câncer e para a medicina do país.
Fonte Blog do Câncer/foto divulgação