Na última quinta-feira, dia 05 de janeiro esteve visitando o Hospital do Câncer de Patrocínio “Dr. José Figueiredo” duas irmãs e uma prima, onde fizeram a doação de mechas de cabelos para a confecção de perucas, que são doadas para as pacientes atendidas pela unidade de saúde. São elas Luana Cristina dos Reis Amaral de 21 anos; Vitória Gabriela Maria do Amaral de 16 anos e Tatiane Cristina Amaral. Respectivamente elas cursam o sexto período do curso de fisioterapia, 3º ano do ensino médio e educação física no UNICEP.
Luana Cristina, diz ter aguardado o casamento ocorrido no dia 10 de dezembro do ano passado para cortar o cabelo, “o que sempre tive vontade”, afirmou. A irmã adolescente Vitoria Gabriela salienta que, “pretende fazer uma pessoa sorrir. Para mim não fará falta, mais para quem for usar será para mim a maior alegria. Fazer outra pessoa sorrir é para mim a maior gratidão”, afirmou a jovem. Por sua vez a jovem senhora Tatiane, mãe da Maria Luiza, afirmou que decidiu fazer a doação de cabelo influenciada pelas primas. “E em razão de agradecimento a Deus por ter uma filha com cabelos lindos, grandes e saudáveis, comovida pela condição que o câncer causa as mulheres que passam pelo problema, doei estou orgulhosa e feliz”, afirmou Tatiane (fotos). Na oportunidade, elas também entregaram a doação de cabelo da amiga Janaina, que não pôde estar presente na entrega.
Família
Na sexta-feira, dia 06, representantes da família “Miranda” compareceu no Hospital do Câncer e fizeram a doação de grande quantidade de pasta dental e sabonetes. Na oportunidade, a gestora da unidade de saúde Andréia Ribeiro de Almeida, faz um agradecimento a todos de uma forma geral, que tem se solidarizado coma causa do Hospital do Câncer de Patrocínio, auxiliando na manutenção da instituição de saúde que hoje atende cerca de 350 pacientes, tanto de Patrocínio quanto outros municípios da região. “O nosso lema é o de fazer o melhor atendimento possível, humanizado, oferecendo carinho e toda a atenção necessária tanto ao paciente quanto aos familiares, inclusive com atendimento psicológico e o fornecimento de cestas básicas de alimentos quando necessário”, destacou Andreia Ribeiro.
Luiz Cabral/ASCOMHCP